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  • Foto do escritorShnat2019

Direto da terrinha, o Shnat manda uma cartinha!


Fala Brasil, como estão? Bom, como o próprio blog mostra, aqui quem vos escreve é a kvutzá shnat 2019 do Noam! Enfim, estamos em Eretz Israel há praticamente um mês e essa carta é para contar um pouco do que a gente já viveu.

Empezamos [começamos, na língua dos nossos hermanos argentinos] nossa ventura, depois de pousarmos, com um seminário, no qual conhecemos nossa kvutzá shnat composta por quatro argentines (Den, Juli, Ian e Martu) e nossa querida catalã Lara. Assim, todos juntos pudemos construir coletivamente, de forma mais clara, qual é nossa identidade do Noam. Lá, estava também a kvuztá shnat 2019 da Chazit Hanoar, com a qual vamos estar juntos em todos os seminários para muitas trocas! Para você que está curioso, ficamos em duas cidades: Yafo e Naharyya, onde tivemos intercâmbios culturais muito interessantes em nossas tefilot.



Em seguida, seguimos ao Majon. Esta instituição reúne jovens de Tnuot Hanoar [Movimentos juvenis judaicos-sionistas] do mundo todo para se capacitarem. Para além dos marcos formais, a convivência com pessoas de diversos lugares enriquece muito a nossa experiência com que cada um pode nos transformar como sujeitos.

Nem tivemos muito tempo para se estabelecer aqui e já partimos para duas viagens do Majon: a Masá Bereshit e Masá Israel. Na primeira, percorremos o caminho do povo judeu desde de Avraham até a destruição do segundo tempo, durante o período do Império Romano, em busca de unir os textos com os diversos contexto, dentre eles: Shilô, Tzipori, Ir David, Metzadá. Como não podia faltar, pudemos vivenciar Purim juntos com uma agradável leitura da Meguilá Esther. Foi muito importante para nós poder observar como diversos aspectos do nosso judaísmo nos dias atuais refletem de diversas maneiras do judaísmo de muitos anos atrás, embora com muitas mudanças.



Na seguinte Masá, o objetivo foi caminhar pelos contextos das aliot até a criação do Estado do Israel. Como kvutzá, fomos marcados por alguns aspectos: o Chatzar Kneret (núcleo dos chalutzim da segunda aliá, como uma espécie de Majon, para capacitá-los de questões importantes para época); os primeiros kibutzim construídos por chaverim de Tnuot que nos inspiram na sua forma de ativismo, liderança, ideologia e a capacidade de construção de grandes projetos; Atlit (um campo de refugiados judeus durante o mandato britânico); por fim, em Tel Aviv pudemos estar bem pertinho de onde Bem Gurion leu a carta de declaração de Independência do nosso Estado.


Agora, estamos no Majon, onde começaram as aulas, as quais abrangem temas de Chinuch, Hadrachá, sionismo, judaísmo e liderança. Com isso, temos muito animação para viver essa rotina e nos capacitar!

Nós vemos no próximo capítulo dessa jornada!

Três beijos e um Queijo.



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